Noite em Marialva

Marialva, guarda a memória de um passado bem mais importante do que à primeira vista parece deixar antever a quem a visita.

Marialva é sem dúvida um sitio a visitar, nesta aldeia podemos reavivar as como era Marialva nos séculos passados. É pena que o interior das muralhas apesar de estar preservado, na minha opinião devia ser alvo de uma intervenção ao ponto de dar vida a tão belo local.

Marialva encontra-se construída numa zona rochosa, a 580 metros de altitude.

Esta povoação foi arrancada do domínio muçulmano, em 1063 quando o rei D. Femando Magno.

Todavia, a degradação destas terras e a diminuição da sua importância começou a acentuar-se a partir do século XVIII, tendo vindo a ser extinto como concelho em 24-10-1855 e incorporado no concelho da Mêda em 1872.

A pouco e pouco a povoação intramuros (dentro das muralhas) começa a sair e as habitações caem em ruínas. Dentro das muralhas são ainda visíveis monumentos significativos, tais como a Igreja, a Casa da Câmara, a cadeia e o pelourinho.

Lua escondida

Ponte de Lima

No coração do Vale do Lima, a beleza da vila mais antiga de Portugal esconde raízes profundas e lendas ancestrais. Foi a Rainha D. Teresa quem, na longínqua data de 4 de Março de 1125, outorgou carta de foral à vila, referindo-se à mesma como Terra de Ponte.



Anos mais tarde, já no século XIV, D. Pedro I, atendendo à posição geo-estratégica de Ponte de Lima, mandou muralhá-la, pelo que o resultado final foi o de um burgo medieval cercado de muralhas e nove torres, das quais ainda restam duas, vários vestígios das restantes e de toda a estrutura defensiva de então, fazendo-se o acesso à vila através de seis portas.



A ponte, que deu nome a esta nobre terra, adquiriu sempre uma importância de grande significado em todo o Alto Minho, atendendo a ser a única passagem segura do Rio Lima, em toda a sua extensão, até aos finais da Idade Média. Referência obrigatória em roteiros.



Em Ponte de Lima nasceu o Turismo de Habitação por ser aqui que se encontra o maior conjunto, notável pela eloquência e exuberância, de solares barrocos do país.



Ponte de Lima, associada ao famoso Vinho Verde.

Solar de Bertiandos

Importante solar minhoto, do século XVI,a poucos km de Ponte de Lima, a construção do Solar revela características maneiristas, apresentando uma imponente e nobre escadaria no exterior. O conjunto arquitectónico é composto ainda por uma capela do século XVIII.

Espigueiros

Construções que também podem adoptar o nome de canastros em algumas zonas do país,existem vário tipos de construções, no entanto todas elas servem para armazenar o milho ao mesmo tempo que o protegem da humidade e dos roedores. Na sua construção são utilizados vários tipos de materiais, variando a sua arquitectura conforme a região em que se insere.Este espigueiro do Minho, é construido em granito na sua base,o resto é feito de madeira. Existem alguns que possuiem uma cruz em granito, procurando assim a ajuda divida para as colheitas.

Arte

As igrejas estão repletas de arte, nesta minha foto captei uma perspectiva diferente de um candeeiro de cristais.

Praia da Foz do Rio Minho

Um bom sítio para fazer as caminhadas tanto pela manhã como pelo fim do dia, a tranquilidade e beleza do local, são fortes atractivos, em relação à água esta é um pouco fria para banhos, no entanto e quando o calor aperta lá vai um mergulho, mas cuidado com as correntes marítimas.



A Ínsua, é uma ilha portuguesa que se situa na foz do Rio Minho, na fronteira norte entre Portugal e Espanha.

É uma ilhota granítica, com uma extensão de aproximada de 400 metros,

Periodicamente é possível fazer a pé a ligação entre a costa e a Ínsua.

A Ínsua esteve por diversas vezes ligada à costa, datando de 1575 a 1ª ligação documentada, repetindo-se em 1582, 1629, 1708, 1895 e 1947.

Ocupando a sua grande parte, nela se encontra o Forte da Ínsua, classificado pelo IPPAR, como Monumento Nacional.

3.ª Invasão Francesa

A 3.ª Invasão Francesa


Uma terceira invasão francesa do território português teve início em 1810, sob o comando do Marechal André Masséna. Penetrando pela região Nordeste de Portugal, conquistou a Praça-forte de Almeida (Agosto).



Na fronteira, marchando em seguida sobre Lisboa. Interceptado pelas forças luso-britânicas, foi derrotado na batalha do Buçaco (27 de Setembro). Reagrupando as suas forças, retomou a marcha, flanqueando as tropas luso-britânicas e forçando-as a recuarem para defender a capital. Os franceses atingiram as Linhas de Torres a 14 de Outubro, erguidas na previsão dessa eventualidade e onde as tropas luso-britânicas os aguardavam desde o dia 10, retirando-se, derrotados, ao final do dia seguinte.

in "http://pt.wikipedia.org"

Boby

Até o Boby ficou com pena, de não ter tido a oportunidade de ir dar um pé de dança, no baile do festival das tradições em Muxagata (Foz Côa).
Teve que assistir à festa pela sua janela, passou todo o dia e toda a noite a corujar, até faz lembrar algumas pessoas que conheço.
hihiih

Baixo Alentejo

Paisagem típica do Baixo Alentejo.

Mértola

Mértola é uma cidade dominada pelo Castelo construído pelos Mouros, com um torreão do século XIII.



Em Mértola, verificam-se conjuntos museológicos do Período Romano e da Época Islâmica.



A vila encontra-se situada numa elevação na margem direita do rio Guadiana, imediatamente a montante da confuência da ribeira de Oeiras.